R. de Carvalho. Espéculo : revista de estudios literarios, (2003)
Аннотация
Breve comentário introdutório que antepõe e comenta as principais teorias contemporâneas de traducão de poesia. Breve excurso sobre o caráter dos idiomas inglês (americano) e português (brasileiro), especialmente no que tange à diferenca de registros do oral para o escrito. Questões tais como topon\'ımia, referências históricas, localismos, idioletismos, desconstrucão e flutuacões de modas acadêmicas também estão na ordem do dia - assim como a estilizacão do coloquial pelo literário - e girando em torno da questão central: o que é o tom de um poema? Segue-se uma análise de caso de traducões de poemas - editadas comercialmente no Brasil - de Elisabeth Bishop e de Robert Creeley. A parcial conclusão é a de que a questão do tom - cuja definicão é circulada em fuso e sucessivas paráfrases ao longo do ensaio - compõem um dos mais indispensáveis \'ındices para aferir distâncias e perspectivar dimensões sobre a tarefa ( ou proeza) da traducão - ainda que a maioria dos tradutores se abstenha de tecer teoria a respeito.
%0 Journal Article
%1 Carvalho2003
%A de Carvalho, Ruy Vasconcelos
%D 2003
%J Espéculo : revista de estudios literarios
%K Traducci{\'{o}}n
%N 21
%T Pequena conversa sobre tom e traducão
%U http://www.ucm.es/info/especulo/numero21/traducao.html
%X Breve comentário introdutório que antepõe e comenta as principais teorias contemporâneas de traducão de poesia. Breve excurso sobre o caráter dos idiomas inglês (americano) e português (brasileiro), especialmente no que tange à diferenca de registros do oral para o escrito. Questões tais como topon\'ımia, referências históricas, localismos, idioletismos, desconstrucão e flutuacões de modas acadêmicas também estão na ordem do dia - assim como a estilizacão do coloquial pelo literário - e girando em torno da questão central: o que é o tom de um poema? Segue-se uma análise de caso de traducões de poemas - editadas comercialmente no Brasil - de Elisabeth Bishop e de Robert Creeley. A parcial conclusão é a de que a questão do tom - cuja definicão é circulada em fuso e sucessivas paráfrases ao longo do ensaio - compõem um dos mais indispensáveis \'ındices para aferir distâncias e perspectivar dimensões sobre a tarefa ( ou proeza) da traducão - ainda que a maioria dos tradutores se abstenha de tecer teoria a respeito.
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